sao paulo, 5:03 da manha, sinto a ferrugem.
o telfone continua calado,
chego em casa tomo meu whiskey e aliemnto mais minha solidao.
o gosto amargo inssiste em permanecer no meu corpo,
corpo, corpo, esta nú!
gelado com o peito ardendo, gritando por socorro.
prestes a cair do decimo quarto andar.
a sacada é curta, o grito é inevitavel.
eu vo acordar os vizinhos, eu vou riscar os corpos, eu vou te telefonar.
só pra diser que eu preciso dormir ...
autor, n identificado por mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário